À medida que as coisas iam caindo dentro do carrinho, Joaquim pegava nelas, olhava atentamente para o seu rótulo, como que à procura do seu interesse. Não o encontrando, arremessava o (...)

Jazia junto de mim uma coroa de flores. Quais flores já não me recordo, mas eram amarelas. A família espezinhava a terra mole acabada de lançar. Eu apenas assistia ao espetáculo triste de (...)

As pessoas teimam em discutir caminhos. Nos dias que correm, dias em que não vamos comprar pão sem uma traquitana a acompanhar todos os nossos passos, ainda se teima a falar sobre como chegar (...)

Deixas-me? Anda lá, deixa-me escrever. Lá estou eu a escrever sobre não conseguir escrever. O que é que isso diz sobre mim? Não abona muito a meu favor. Se só consigo escrever sobre não (...)

Sabem quando numa conversa de grupo, alguém diz olá, o resto da malta cumprimenta e depois não se diz mais nada? Aconteceu-me no outro dia. Para quebrar o gelo decidi inventar um (...)

A cena fixe dos mosteiros é terem mesas de matraquilhos. Tenho uma ideia de negócio. Há tantos tipos de restaurantes diferentes, quase que existe um para cada gosto. Dos snack-bars às (...)

  Neste momento estou feliz. É raro apanhar estes momentos em que tudo bate certo, em que temos quase a plenitude do bem estar. O local, a música que o acompanha, os pensamentos que (...)

Qual é a cena dos supermercados terem logotipos intratáveis? Já olharam para o logotipo do Aldi? Não preferiam ver uma criança de 5 anos a jorrar diarreia dos ouvidos do que olhar para (...)

Nem sei por onde começar a esquartejar esta primeira (e única, espero) temporada de Book of Boba Fett. Talvez pelo conceito. O que parece, pelos primeiros episódios, ser a história de um dos (...)

Já não escrevo o diário há muito tempo, quase há uma semana. Nem sei bem o que escrever agora. Sinto-me na obrigação de escrever uma review do Book of Boba Fett e não sei bem porquê. O (...)